Um grupo de Sem Terras tentou invadir fazenda na região da fronteira com Paraguai no município de Japorã, de acordo com informações do radialista Orlando Menotti de Guairá-PR, os criminosos foram surpreendidos por um grupo de fazendeiros que fizeram eles saírem deixando a fazenda.  

Esta não foi a primeira tentativa depois que Lula assumiu o governo, segundo constam no Estado de Mato Grosso, outras tentativas foram surpreendidas por fazendeiros. 

Aprosoja repudia invasões

A Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de São Paulo (Aprosoja) manifestou repúdio às invasões de terras no oeste paulista. A entidade informou que condena “a violência, a relativização do direito de propriedade, a destruição de patrimônio e a barbárie de práticas criminosas que deveriam há muito ter ficado no passado”.

 

Crime

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) elaborou um documento com as diretrizes do grupo para 2023 e fala em ocupar terras como forma de garantir a implementação de uma reforma agrária popular.

“Viva a luta por Reforma Agrária Popular! Viva o direito legítimo dos povos em ocupar os latifúndios e romper as cercas da destruição. Seguiremos pisando ligeiro, rumo aos 40 anos do MST!”, diz o movimento.

 

Justiça ordena desocupação dos Militantes

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) ordenou que militantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) saiam das terras que invadiram no oeste paulista. O grupo tem cinco dias, a partir deste domingo, 19, para cumprir a decisão liminar da juíza Viviane Cristina Parizotto Ferreira. 

De acordo com a denúncia, os sem-terra invadiram fazendas nos municípios de Marabá Paulista, Presidente Prudente, Sandovalina e Rosana. Os militantes denominam a onda de invasões nesta época do ano de “Carnaval Vermelho”. A FNL, liderada por José Rainha, ex-líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), concretizou mais de cem invasões no período. 

Os militantes reivindicam áreas devolutas do Estado para a implantação de assentamentos da reforma agrária aos sem-terra. Até o momento, há mais de 400 famílias nas propriedades de terceiros.




0 Comentários

Deixar um comentário

Não se preocupe! Seu email não sera publicado. Campos obrigatórios estão marcados com (*).