Deputada Federal Rose destina R$ 18 milhões para Ladário e Corumbá
Custeio dos serviços de atenção básica, assistência hospitalar e ambulatorial, apoio à infraestrutura para Educação Básica, construção de escola e creches. Essas são algumas das emendas da deputada federal Rose Modesto (União Brasil/MS) que foram destinadas para Corumbá e Ladário.
O montante totalizou cerca de R$ 18 milhões em recursos para as áreas da saúde, assistência social e educação. “Todos sabem que acredito muito no poder transformador que a educação tem na vida de cada indivíduo. E oferecer uma educação de qualidade é também oferecer infraestrutura de qualidade, um ambiente estruturado, organizado e que irá acolher os alunos como um todo. Estou muito feliz em poder destinar esses recursos para a educação em Corumbá e Ladário, além dos investimentos na saúde, área de atenção e importância para qualquer gestor”, declara a parlamentar.
A deputada Rose Modesto conseguiu levar para Corumbá, por meio da aprovação de emendas parlamentares, recursos na ordem de R$ 13,4 milhões para serem aplicados na Cidade Branca, sendo que R$ 10,8 milhões são para aplicar na educação e R$ 2,5 milhões para a área da saúde.
Dentre os investimentos na área da educação, a deputada Rose Modesto destinou recursos para a construção de uma escola e um centro de educação infantil, no bairro Padre Ernesto Sassida. Na área da saúde, os recursos das emendas vão para a aquisição de aparelhos, além do custeio de serviços de assistência hospitalar, ambulatorial e de combate à covid-19.
Já para Ladário, os recursos foram de R$ 4,5 milhões, sendo que quase R$ 3 milhões são para a ampliação de uma escola de ensino fundamental da cidade e o restante para a área da saúde, com aquisição de ambulância e construção da Casa de Parto.
O que são as emendas individuais?
Entenda:
As emendas individuais são recursos divididos igualmente entre os parlamentares, que podem ser aplicados nas suas bases eleitorais. A consulta também se refere às emendas de bancada. Neste ano, essas emendas equivalem a R$ 16,8 bilhões.
As emendas podem ser gastas diretamente pelo ministério, com contratos, ou por prefeituras ou estados, quando firmam um convênio com a União. Só depois de ser firmado um desses dois instrumentos, é feito o empenho, ou seja, a autorização para o pagamento.
Com o empenho feito, esse dinheiro pode ser pago no ano seguinte (o que é chamado tecnicamente de “restos a pagar”). O empenho é a fase do processo orçamentário que dá garantia do pagamento do recurso. Assessoria
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