O Ministério Público Estadual (MPE-MS), solicitou o afastamento do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), após 1 ano e meio os fantasmas que assombraram Bernal em 2013, e que o tiraram da prefeitura através de cassação, voltem com os mesmo motivos  de suspeitas nos contratos da empresa Mega Serv.

 

O motivo é um dos mesmos que o tiraram do poder em março de 2014 , o rompimento do contrato feito por meio de licitação com a Total Serviços , especializada em limpeza de unidades de saúde , e a contratação emergencial ( sem processo licitatório ) da Mega Serv para desempenhar a mesma função , porém por valor mais elevado .

 

O promotor alega que neste caso a empresa que ficou em segundo lugar no pregão é a que deveria assumir, mas em vez disso foi feito contrato emergencial. “Por essa razão, tem-se que o requerido, na qualidade de prefeito municipal, além de ter oportunizado a situação emergencial, com a mesma rescisão indevida de contratos e a não contratação de empresa licitante detentora do segundo lugar do Pregão 166/2007, ainda direcionou a forma de contratação da Mega Serv (por R$ 4.474.369,86 dividos em seis) parcelas por meio de dispensa de licitação em caráter emergencial”, diz os autos.

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