A volta de invasões promovidas por organizações como a Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) acendeu o alerta amarelo em governadores de estados produtores.

O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), afirmou que o governo buscará o diálogo para tentar impedir e solucionar invasões de terra no Estado, mas ressaltou que o Executivo não irá aceitar "desordem" e "ilegalidade".

"A gente tem uma posição muito clara aqui no Estado, nós vamos manter a ordem, nós não podemos titubear diante de desordem ou invasões, quaisquer que sejam, nós temos garantia o direito de propriedade", disse Riedel.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, repudia as invasões e disse durante evento da Frente Parlamentar do Agronegócio em Brasília, “Enquanto for governador de Goiás, não terá invasão de terra no estado”, afirmou o governador.

Já  governador Mauro Mendes se reuniu, com lideranças do setor produtivo, representantes de entidades ligadas ao setor, e declarou que haverá ‘tolerância zero’ com qualquer tipo de invasão (fazendas), qualquer tipo de atividade criminosa. No Estado, oficialmente, não há confirmação de invasões recentes, embora há rumores que poderiam ocorrer.

“Determinei ao secretário de Segurança Publica, (Cesar) Roveri, que possa prontamente agir para defender a integridade, a vida das pessoas. Peço a todos que não ousem aqui no nosso Estado (invadir terras) porque a tolerância será zero. Vamos trabalhar junto da legalidade, com o Ministério Público, com a Justiça e iremos defender todos aqueles que trabalham, que produzem”, declarou o governador.



Em Mina Gerais o governador Romeu Zema disse em vídeo que “cerca existe para ser respeitada, e que desde 2019 quando assumiu o governo procurou dar segurança e paz aos produtores mineiros.

A ex-ministra da Agricultura e coordenadora política da FPA no Senado, Tereza Cristina (Progressistas-MS), disse que a bancada é a favor da reforma agrária, mas contra a invasão de terras. “Juntos queremos promover a paz no campo e a segurança jurídica. Somos a favor da reforma agrária e contra a invasão de terra. 





 

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