Quase 20 mil empregos foram gerados pela Agropecuária
Segundo os dados do MTE, a agropecuária gerou 19.836 mil empregos em maio, sendo que o sudeste foi a única região que registrou mais admissões do que demissões.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) divulgou nesta quinta, 27, os dados da geração de emprego no país. O setor da agropecuária foi o segundo que mais criou postos de trabalhos em maio, com 19.836 vagas. No acumulado de janeiro a maio, o setor criou mais de 45,8 mil empregos.
O mercado de trabalho formal no país gerou no mês de maio um saldo de 131.811 postos de trabalho com carteira assinada. O saldo foi positivo nos 5 grupamentos de atividades econômicas e em 26 estados. No acumulado do ano (jan-maio) foram gerados 1.088.955 postos de trabalho formais e nos últimos 12 meses o total de vagas geradas chegou a 1.674.775. Com isso, o estoque total recuperado para o Caged no mês alcançou 46.606.230 postos de trabalho formais.
Das regiões, o Sudeste puxou o número nacional e foi a única que teve saldo positivo entre admissões e demissões, com 26.858 empregos novos. Já o Sul teve a maior retração de empregos, totalizando cerca de 6,2 mil demissões a mais do que contratações.
Quanto ao salário, os novos contratos de trabalho no setor agropecuário tiveram valor médio de R$ 1.988,92, uma variação positiva de 0,17% em relação ao mês passado. Em comparação com a média geral de todos os setores, o salário é menor já que a média é de R$ 2.132,64.
Os dados também revelam que a maioria dos novos empregados
no meio rural são homens, cerca de 13,6 mil, enquanto as mulheres foram
aproximadamente 6,1 mil. Já em relação ao grau de instrução, a maior parte foi
de trabalhadores com ensino fundamental incompleto (cerca de 11,6 mil). Os
trabalhadores de 40 a 49 anos foram os mais contratados (5,2 mil); na
sequência, vêm os que têm entre 18 e 24 anos (4,6 mil) e de 50 a 64 anos (4,2
mil).
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