O mercado de suínos encerra com cotações com altas generalizadas, destaque para elevações substanciais para o preçoi do animal vivo em Minas Gerais e no Paraná. Segundo análise do Cepea, os preços da carne suína e do animal vivo reagiram em outubro, levando a média mensal a avançar pelo sexto mês consecutivo. 

O impulso vem, sobretudo, do ritmo recorde das exportações brasileiras da proteína suína in natura na parcial de outubro e da procura aquecida também por parte do mercado doméstico. Além disso, o movimento de alta dos preços é influenciado pela baixa disponibilidade de animal em peso ideal para abate, ainda conforme pesquisadores do Cepea.

Conforme a Scot Consultoria, o valor da arroba do suíno CIF em São Paulo subiu 1,10%, com preço médio de R$ 184,00, enquanto a carcaça especial teve elevação de 1,41%, fechando em R$ 14,40/kg, em média.

Conforme informações do Cepea/Esalq sobre o Indicador do Suíno Vivo, referentes à segunda-feira (4), houve alta de 2,52% em Minas Gerais, chegando a R$ 9,77/kg, avanço de 2,41% no Paraná, com preço de R$ 9,35/kg, incremento de 0,33% no Rio Grande do Sul, valendo R$ 9,11/kg, elevação de 0,33% em Santa Catarina, atingindo R$ 9,03/kg, e de 1,48% em São Paulo, fechando em R$ 9,62/kg.


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