As cotações do “boi-China” e da novilha caíram R$ 5/@ no mercado paulista nesta semana, sendo negociados a R$ 240/@ e R$ 225/@, respectivamente, relata Felipe Fabbri, da Scot. 

A oferta de boiadas segue confortável aos compradores, que, sem necessidade de ampliar as escalas de abate, em função do escoamento lento de carne (principalmente para o mercado interno), têm pressionado o mercado físico do boi em São Paulo, informa o zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria.

“Ao longo da semana, a cotação do “boi-China” e da novilha caíram R$ 5/@ no mercado paulista e estão sendo negociados a R$ 240/@ e R$ 225/@, respectivamente”, relata Fabbri.

Para a vaca gorda, o recuo foi de R$ 2/@ no período semanal, sendo comercializada em R$ 208/@ em São Paulo. O preço do boi “comum” (base SP) se mantém estável, em R$ 235/@, acrescenta o zootecnista.

No curto prazo, o mercado do boi deve seguir frouxo, prevê Fabbri. “As ofertas seguem confortáveis ao comprador e, a partir de março, mais fêmeas devem começar a compor os abates”, acredita o zootecnista.

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