Durante a 10ª reunião do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO (Ceif-FCO), que ocorreu na última quarta-feira (8), realizada na Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), os técnicos divulgaram que as contratações do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) já chegam a R$ 1,66 bilhão em Mato Grosso do Sul no somatório dos projetos dos setores empresarial e rural, sendo que R$ 1,534 bilhão já foram efetivamente contratados e outros R$ 128,33 milhões estão em fase final de contratação junto ao Banco do Brasil. O montante total é de R$ 2,3 bilhões.

 

“Estamos com um desempenho recorde no volume de contratações do FCO, fruto do empenho do Governo do Estado para garantir a utilização integral dos recursos do Fundo”, disse o secretário da pasta, Jaime Verruck, que preside o Ceif-FCO.

 

O setor rural lidera a lista de contratações com mais de R$ 1 bilhão já adquiridos. Em seguida, vem a área empresarial com R$ 508,76 milhões já efetivamente contratados. Outros R$ 834 milhões já foram internalizados na instituição financeira (estão em análise; aguardam Carta Consulta; ou com projeto em elaboração).

 

Durante o encontro, foram aprovados R$ 44 milhões em projetos do Fundo, sendo R$ 13 milhões para setor empresarial e R$ 31 milhões para o rural. Também foi analisada e aprovada, no âmbito do Conselho Estadual, a Minuta de Deliberação que aprova e ratifica as diretrizes, prioridades, critérios e procedimentos definidos pelo Conselho Deliberativo (Condel) para a concessão de financiamentos do FCO no ano de 2017.

 

Segundo a Semagro, as mudanças aconteceram na ampliação do capital de giro, de R$ 800 mil para R$ 1,2 mil, no aumento da limitação da assistência aos tomadores de financiamento de custeio e de Capital de giro dissociado, nas matrizes bovinas, no limite passível de financiamento de até duas mil cabeças por beneficiário, na aquisição de bovinos, machos e fêmeas, padrão precoce a serem terminados: até R$ 2 milhões por beneficiário, na aquisição de veículos, no financiamento de caminhões e furgões novos e usados, inclusive, frigoríficos isotérmicos ou graneleiros são permitidos para todos os portes de empresas, no custeio, na equiparação do prazo custeio associado ao projeto de investimento e nas fontes alternativas.

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