Nota técnica divulgada pela Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal de Mato Grosso do Sul (Iagro), na manhã desta sexta-feira (11), produzida em parceria com a Superintendência Federal de Agricultura em Mato Grosso do Sul (SFA/MS), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), conclui que as amostras de silagem de milho fornecidas aos bovinos do confinamento na Fazenda Monica Cristina, em Ribas do Rio Pardo, de propriedade da Marca 7 Pecuária, resultaram em positivo para a presença das toxinas botulínicas tipo C e D.

 

A Iagro afirma que “a presença destas toxinas no alimento dos animais, somada à investigação clínico-epidemiológica realizada na propriedade rural, permite a conclusão do caso com o diagnóstico de botulismo”.

 

A agência também destaca que essa não é uma doença infectocontagiosa mas uma intoxicação alimentar causada pela bactéria Clostridium botulinum. Para que possa se desenvolver , o micro-organismo precisa de condições favoráveis, como matéria orgânica, alta umidade e anaerobiose.

 

Para evitar o crescimento dessa bactéria, são necessárias boas práticas na formulação, conservação e armazenamento dos alimentos a serem fornecidos aos animais.

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