A China abriu um novo mercado para produtos brasileiros. Segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil e a Administração-Geral de Aduanas da República da China foi estabelecido o protocolo sobre requisitos sanitários e de quarentena que devem ser seguidos por estabelecimentos brasileiros na produção de proteína processada de animais terrestres. 

 

Com isso, o país asiático abre um novo mercado para exportação do produto brasileiro. Conforme as informações do Mapa usada para fabricar ração para animais, a proteína processada vem de aves e suínos e inclui farinha de carne, ossos, sangue e penas, entre outros.

 

Os estabelecimentos interessados em comercializar o produto para a China deverão ter sistemas eficazes de gestão de riscos e de rastreamento de qualidade. As inspeções nos abatedouros serão feitas antes e depois da morte dos animais.

 

Já as matérias-primas devem ser de animais que nasceram e foram criados no Brasil em áreas livres de febre aftosa, de pestes suínas clássica e africana, de doença vesicular suína e de influenza aviária. Os locais de abate também devem ser oficialmente aprovados.

 

Segundo o ministério, o Brasil figura entre os maiores exportadores de farinha de animais terrestres, atrás apenas de países da União Europeia, dos Estados Unidos e da Austrália. Já a China é o terceiro maior comprador do produto.

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