Anunciada principalmente pelo aplicativo WhatsApp e a rede social Facebook, o primeiro dia de manifestação de caminhoneiros começou com dois pontos de bloqueio de bloqueio no Mato Grosso do Sul.

 

Nas redes sociais, boatos se espalham de outras rodovias fechadas, porém nada confirmado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

 

Os manifestantes pedem a redução do preço do óleo diesel, a criação do frete mínimo (este o governo reconhece que não conseguiu atender), salário unificado em todo o país e a liberação de crédito com juros subsidiados no valor de R$ 50 mil para transportadores autônomos. O grupo também quer ajuda federal para refinanciamento de dívidas de compra de seus veículos.  As lideranças dos caminhoneiros assumiram em público que o principal objetivo é pressionar pela renúncia da presidente Dilma Rousseff(PT).

 

No Estado a rodovia MS-134, próximo ao km 121, em Nova Andradina, foi interditada no final da manhã desta segunda-feira (9) e no início da tarde, e a BR-267, km 367, perto a Maracaju também foi bloqueada. A BR-463 km 105, próximo a Ponta Porã, já foi liberada, o bloqueio durou cerca de duas horas.

 

Os bloqueios acontecem em vários estados, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins.

 

As rodovias estão fechadas para trânsito de caminhões e outros veículos pesados, apenas carros de passeio passam normalmente.

 

No Mato Grosso do Sul outro bloqueio está previsto na MS-276, no km 186, em Batayporã, município que faz divisa com São Paulo e Paraná.).   

 

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