Entre outros aspectos que explicam a crise quase permanente em que vive o setor leiteiro argentino, está o baixo preço que os produtores recebem pelo leite cru.

Um estudo elaborado pelo Observatório da Cadeia Láctea Argentina (OCLA) mostra isso claramente: as fazendas leiteiras nacionais mais uma vez se posicionaram em 2022 como as que receberam o menor valor do planeta por sua produção, pelo menos em relação aos principais países produtores de leite.

Em dezembro, o valor médio em dólares foi de 39,2 centavos de dólar por litro, ficando atrás do Uruguai, com 41,5 centavos. O pódio dos piores fica completo com a Nova Zelândia (43,5 cêntimos).

Por outro lado, os produtores que mais receberam foram os do Reino Unido (62,7), seguidos dos 27 Estados da União Europeia (60,8) e dos Estados Unidos (54,5).

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