Com maior dificuldade de aquisição, os frigoríficos instalados no Estado de São Paulo iniciaram a semana ofertando R$ 5/@ a mais pelo boi gordo “comum” (destinado ao mercado interno) e pelo “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses de idade), informa a Scot Consultoria. 

Com isso, o macho terminado vale R$ 220/@ no mercado paulista, enquanto o animal com padrão-exportação é negociado por R$ 225 (preços brutos e a prazo), apurou a Scot.

As cotações da vaca e da novilha gordas seguiram estáveis nesta sexta-feira, cotadas em R$ 190/@ e R$ 205/@ em São Paulo, no prazo, valor bruto. 

Segundo balanço divulgado pelo zootecnista Felipe Fabbri, analista da Scot, em São Paulo, desde o início de setembro/23, a arroba do boi gordo “comum” acumula aumento de R$ 25/@, a mesma valorização registrada para o “boi-China”. 

A novilha paulista também subiu bem desde o começo do mês – avanço de R$ 13/@. “O mercado do boi gordo está dando sinais de novas altas em curto prazo, com uma oferta de bovinos reduzida e o ímpeto do comprador ávido, puxado por uma melhora na exportação e no consumo doméstico”, justifica Fabbri.

 

 

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