Com uma área de 150 hectares e formando corredores florestais que conectam áreas vizinhas, a mais nova Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Mato Grosso do Sul possui plantas raras, duas lagoas, um córrego, furnas e animais em extinção. Criada no Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado no último dia 5, em evento realizado pelo Governo do Estado em Campo Grande, a reserva se junta a outras 51 localidades federais ou estaduais existentes em solo sul-mato-grossense.

 

A RPPN é uma categoria de unidade de conservação criada pela vontade do proprietário rural, ou seja, sem desapropriação de terra e de caráter perpétuo, assumindo compromisso com a conservação da natureza.

 

A reserva pertence ao Grupo Caeté Florestal Ltda, que possui ao todo 1,5 mil hectares na região onde aposta no consórcio floresta pecuária como alternativa econômica de baixo impacto. O pesquisador Laury Cullen Jr, fundador do IPE (Instituto de Pesquisas Ecológicas) e um dos sócios do Grupo, diz que a decisão de transformar a área em reserva particular surgiu ao constatarem a riqueza natural existente e a necessidade de preservá-la. É a primeira RPPN do grupo e pretende abri-la à sociedade para pesquisa científica, educação ambiental e turismo ecológico.

0 Comentários

Deixar um comentário

Não se preocupe! Seu email não sera publicado. Campos obrigatórios estão marcados com (*).