As quatro companhias aéreas que atuam no aeroporto internacional de Campo Grande foram alvo de operação da Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor (Procon-MS), ligada à Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Assistência Social e Trabalho (Sedhast), que, em parceria com a Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo (Decon), o Ministério Público do Estado, a Ordem dos Advogados do Brasil e o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), verificou se as informações sobre as novas regras para valores diferenciados conforme o número de bagagens estava sendo respeitado.

 

O órgão fiscalizador encontrou irregularidades como a ausência de dados específicos e adequada sobre as cobranças de bagagem. Das quatro empresas, uma não tinha as informações expostas nos balcões, e as demais não apresentavam os valores de forma clara para o consumidor.

 

Técnicos do Inmetro realizaram a aferição de todas as balanças no local, mas não foram encontradas inadequações. As empresas terão 10 dias corridos de prazo para apresentar defesa e a multa poderá chegar a R$ 50 mil.

 

O Procon-MS também distribuiu cartilhas com informações para que os passageiros possa conhecer as novas regras aprovadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

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