O poder de compra de suinocultores frente ao farelo de soja vem caindo nesta parcial de maio, segundo os dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada).

A oleaginosa tem se valorizado mais que o animal vivo. Para ambos, o impulso vem da demanda aquecida. No caso do suíno, com a maior procura pela proteína, frigoríficos vêm buscando lotes extras de animais para abate.

Quanto ao farelo, as chuvas do Rio Grande do Sul impactaram negativamente a produção de soja, devendo limitar a oferta nacional, o que, por sua vez, já tem estimulado compradores a adquirirem novos volumes, visando assegurar seus estoques.

Além disso, a forte demanda internacional por soja e derivados reforçou o cenário de alta nos preços.

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