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A busca por melhorias em todas as áreas do Mato Grosso do Sul, levou a atual administração a um modelo de gestão que visasse os resultados. Foi assim que o Estado cresceu, se diversificou e os indicadores econômicos e sociais estão em alta. O balanço foi realizado durante coletiva de imprensa nesta segunda-feira (9), com a participação do governador Reinaldo Azambuja, do secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck e do secretário de Cultura e Cidadania, Athayde Nery.

“Trabalhamos em cima de transparência, responsabilidade e entrega para que as ações do governo culminassem nos indicadores positivos de competitividade divulgados agora”, destacou o secretário de Governo e Gestão Estratégia, Eduardo Riedel.

O secretário lembrou ainda que o trabalho realizado é feito com transparência, responsabilidade e entrega para que as ações do governo, iniciadas no início da gestão, culminassem em indicadores positivos de competitividade. Ele citou o crescimento de cinco posições na qualidade das rodovias e no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) do Ensino Fundamental, passando do 13º para o 8º lugar, de acordo com os Índices de Desafios da Gestão Estadual (IDGE) 2017. 

O Estado foi considerado o 5º mais competitivo do Brasil, segundo levantamento do Centro de Liderança Pública (CLP), feito em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Group, o 2º Estado no Ranking de Investimentos do Governo Estadual, de acordo com levantamento do Jornal Valor Econômico, e deve apresentar o 3º maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), segundo as projeções. 

Na principal fonte econômica do Estado, o campo, os últimos anos foram de mudanças. A transposição do Estado da bovinocultura para a agropecuária e o salto para a industrialização foram fatores que contribuíram com o desenvolvimento. Os dados foram apresentados pelo secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck. Ele destaca que o MS tornou-se competitivo ao incentivar a expansão industrial e estimular o emprego de tecnologia na produção agropecuária. No entanto, há muitos desafios para distribuir os investimentos em todas as regiões, em razão da baixa densidade demográfica na maioria das cidades. Praticamente dois terços do Estado são ocupados por cidades com 20 a 50 mil habitantes.

De acordo com o secretário Jaime Verruck, o setor pecuário, embora tenha cedido áreas para o cultivo de grãos, registra crescimento na produção. Este é um dos desafios, não apenas na bovinocultura, mas também na avicultura e suinocultura. Nesses três segmentos da pecuária há muito espaço para crescer. A Semagro tem registrado muitos pedidos de licenciamento pecuária intensiva. A ociosidade na produção de carne é de 40% da capacidade instalada de frigoríficos, segundo o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Produção e Agricultura Familiar.