Aconteceu nesta semana a primeira reunião do Grupo de Trabalho formada por representantes do governo do Estado, do setor produtivo e da sociedade civil, para debater os impactos da reforma tributária em Mato Grosso do Sul. Além de discutir estratégias para amenizar as perdas de receita no Estado, o GT também debateu a criação de medidas para melhorar o ambiente de negócios. 

“Recentemente por meio de decreto criamos este grupo de trabalho que vai debater os temas de interesse de ordem tributária. O primeiro grande tema é a reforma tributária, que está em pleno andamento no Congresso Nacional. Fazemos no dia de hoje esta primeira reunião de trabalho, em uma agenda extensa que certamente trará muitos frutos para Mato Grosso do Sul”, afirmou o governador Eduardo Riedel.

Além do chefe do Executivo Estadual, também fazem parte do GT os secretários estaduais Jaime Verruck (Semadesc), Flávio César (Sefaz), Rodrigo Perez (Segov), Ana Carolina Ali (PGE), Sérgio Longen, presidente da Fiems, Cláudio Mendonça, diretor-superintendente do Sebrae-MS, Marcelo Bertoni, gestor da Famasul e Edson Ferreira de Araújo, da Fecomércio.

 O presidente da Fiems (Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul), Sérgio Longen, participou da reunião e apoiou a iniciativa do Estado de formar o grupo. “Gostaria de agradecer ao governador pela oportunidade de trazer o setor privado para mesa de discussão de um tema tão importante. Assim vamos trazer para a sociedade e o setor empresarial os impactos da reforma”.

A reforma tributária foi promulgada em 20 de dezembro do ano passado, mas o assunto continua em pauta no Congresso Nacional, já que a partir de agora serão discutidas as leis complementares e a regulamentação da emenda constitucional. Por esse motivo o Executivo Estadual decidiu pela criação do grupo e manter reuniões para debater o tema.

Além da nova legislação federal, o governador citou a importância do grupo discutir temas de interesse estadual, com o objetivo principal de facilitar o ambiente de negócios no Estado. “O setor produtivo coloca na mesa e a gente vai trabalhar pela desburocratização, buscar otimização dos processos, tornar todo o sistema mais ágil e dinâmico”, completou.


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