Grupo de Marquinhos reúne até militância contra o setor produtivo no Estado
Incompatibilidade – Só pode ser essa a palavra para definir o movimento que Mário Fonseca (PCdoB) fez no grande tabuleiro da política. Primeiro se lança como vice-prefeito na chapa do PT e bradou aos 4 cantos que queria o retorno da militância política. Sem ter êxito na corrida eleitoral, neste segundo turno das eleições em Campo Grande, se junta com Marquinhos Trad. Enquanto seu partido incentiva barbáries nos campos produtivos no interior do estado sob a bandeira comunista de igualdade para todos, Mário Fonseca se utiliza dos bastidores para tentar agarrar a teta da grande vaca que é a política.
E para acabar ainda mais com a credibilidade de Marquinhos Trad, como se somente o que o sobrenome carrega na história recente não fosse o suficiente e muito menos a parceria com o atual prefeito Alcides Bernal, aquele centralizador e que só inaugurou obras que já estavam em andamento, nomes que já se mostraram despreparados para uma renovação na política aparecem juntos com ele nessa foto. Preste bem atenção no rosto do Marcelo Heitor, o fungador.
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