O governo federal tem realizado um pente-fino nas empresas frigoríficas que realizam abates de animais. Desde março, de 5 mil plantas autorizadas a funcionar, 600 passaram por fiscalização, um mapeamento que, este ano, se tornou contínuo.

 

De acordo com o secretário de Defesa Agropecuária do ministério, Luis Rangel, o governo está incorporando práticas de controle já testadas nos Estados Unidos e na União Europeia para aumentar a segurança e a confiança nos produtos brasileiros.

 

Nos Estados Unidos, o modelo é o de análise de riscos. Nesse caso, tratam-se de avaliações à exposição a agentes patogênicos, adoção de medidas de manejo e comunicação permanente entre todos os envolvidos no processo de produção. Já o modelo europeu prevê mudança no quadro de servidores que trabalham na inspeção.

 

Sistema sofisticado

Previstos para vigorar até o fim do ano, os procedimentos são "híbridos e mais sofisticados". As normas vão também ser apresentadas a novas missões internacionais que venham ao Brasil para avaliar o nosso sistema de abate.

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