Este corte, que promete ser ainda mais macio que a picanha, está ganhando espaço nos açougues e nas mesas, provocando um verdadeiro alvoroço entre os amantes de carne. No Brasil, o churrasco é quase uma instituição cultural, e a picanha é, sem dúvida, o corte mais reverenciado.

Sua maciez, suculência e sabor marcante fazem dela a escolha favorita nas churrasqueiras do norte ao sul do país. Porém, recentemente, um novo corte bovino tem despertado a curiosidade e conquistado o paladar dos brasileiros: o bife ombro.

Este corte, que promete ser ainda mais macio que a picanha, está ganhando espaço nos açougues e nas mesas, provocando um verdadeiro alvoroço entre os amantes de carne. Mas o que torna o bife no ombro tão especial? E por que ele está sendo comparado à picanha, o ícone dos churrascos? É o que vamos descobrir a seguir.

O bife de ombro, também conhecido como bife de ombro, tem uma história curiosa e menos conhecida do que outros cortes tradicionais. Originário da parte dianteira do boi, especificamente na região do ombro, esse corte passou muitos anos como um segredo bem guardado entre os açougueiros e chefs mais experientes. Nos Estados Unidos e na Europa, ele já é bastante valorizado e amplamente utilizado, mas no Brasil, a popularidade do bife ombro é relativamente recente.

Esse corte foi descoberto por ser uma parte do boi que se movimenta um pouco, o que garante uma carne extremamente macia. Com o tempo, chefs e especialistas em carnes começaram a explorar essa peça e perceber seu potencial, comparando sua maciez com a do filé mignon, mas com um sabor mais robusto devido ao marmoreio da gordura.

À medida que os churrascos evoluíram e o paladar dos brasileiros se sofisticou, o bife de ombro emergiu como uma alternativa versátil e deliciosa, conquistando um lugar de destaque nas churrasqueiras e nos cardápios mais refinados.

1. Corte em medalhões: O bife de ombro costuma ser servido em forma de medalhões com cerca de 3 a 4 centímetros de espessura. Esse corte mais grosso permite um cozimento uniforme, garantindo que a carne mantenha sua suculência e maciez. Além disso, manter a capacidade de gordura é essencial para que ela se derreta durante o preparo, infundindo sabor e evitando que a carne resseque.

2. Temperatura e cozimento: Ao preparar o bife na grelha ou na churrasqueira, a temperatura média-alta é ideal para selar a carne rapidamente, formando uma crosta por fora de porcelana enquanto o interior permanece macio. O segredo é virar o medalhão apenas uma vez, para garantir que o suco permaneça dentro da carne. Para aqueles que preferem um ponto mais passado, recomenda-se um cozido mais lento e controlado, para que a carne mantenha sua maciez sem perder a suculência.






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