Após operarem nos menores patamares em três anos, os preços domésticos da soja reagiram na semana passada.

Segundo pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o movimento de baixa foi interrompido pela firme demanda e pela retração de sojicultores no Brasil.

Agentes nacionais estão atentos ao maior apetite do mercado global nesta temporada e à baixa produtividade de soja na Argentina, país que pode colher a menor produção em 24 temporadas.

O dólar subiu, o que segurou os efeitos negativos do recuo de Chicago. Os preços subiram nas principais praças de comercialização do país. As melhores cotações vistas são para pagamento mais adiante, em julho e agosto. Os produtores, no geral, se mostram cautelosos. Se os preços sobem, seguram a venda esperando novas altas.

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