Mato Grosso do Sul tem mais de 80% dos rebanhos declarados. No Planalto, o índice está em 85,55% e, no Pantanal, está em 82,18%, segundo a Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal).

A declaração é obrigatória para criadores de bovinos e de outros animais como galinha, galinha-d'angola, ganso, marreco, pato, peru, ratitas, perdiz, aves não destinadas à produção de carne ou ovos (ornamentais/silvestres), codorna, suíno, caprino, ovino, equino, asinino, muar, abelha, bicho-da-seda e animais aquáticos.

"A pedido dos produtores, o Iagro prorrogou o prazo para o dia 30 de junho para fazer recadastramento, atualização do cadastro e declaração do rebanho. Vale lembrar que esse cadastro deve ser feito mesmo se a pessoa não tiver nenhum estoque de bovino. Se tiver qualquer tipo de animal dentro da sua propriedade, (como) cavalo, peru, galinha, vai ter que fazer cadastro disso. Se não for feito, vai receber multa que é de 100 Uferms, que hoje corresponde a R$ 4,8 mil. Contamos com o produtor rural para a liberação do Estado de Mato Grosso do Sul para caminhar para o status sanitário de livre de aftosa sem vacinação", finalizou o diretor-presidente da Iagro, Daniel Ingold.

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