Nos últimos dois anos, o agronegócio no Brasil representou mais de 20% do PIB do país. Em 2023, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a produção de grãos até 2024 alcance recorde, sendo cerca de 4.049 kg por hectare e a colheita chegue a 321,5 milhões de toneladas – 40,1 milhões a mais do que a safra 2021/22. Mas, apesar das estimativas significativas, o setor agro continua enfrentando dificuldades relacionadas a armazenagem e logística de produtos.

De acordo com o Conab, a capacidade de armazenamento brasileira é de 186,6 milhões de toneladas, o que corresponde a 60,7% da produção esperada para esse ano. Além disso, o ritmo lento da comercialização de produtos é alerta para o setor. O Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) aponta que 53% da produção de milho e soja ainda não havia sido vendida até abril. E, neste cenário, os produtos do setor devem receber atuação ágil e qualificada.

“A logística para o agronegócio é desafiadora. O desenvolvimento dos processos precisa ter agilidade para manter a qualidade dos produtos. Hoje, é mais necessário do que nunca que os profissionais do meio agrícola tenham parceiros logísticos que possuam a tecnologia necessária para realizar o transporte de forma eficaz e sem perda da qualificação da produção”, diz Bruno Cairo, CEO de uma transportadora.




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