Após operação no Ministério Público, que levou diretores do Detran/MS, a prestar esclarecimentos ao Gaeco, nesta tarde em entrevista coletiva o Diretor do Detran, Gerson Claro (PSB), pediu demissão do cargo, ele e todos os outros diretores que estão sendo investigados.

 

Segundo Gerson, as explicações dadas durante a operação, já haviam sido repassadas as autoridades, “nós nunca deixamos dar esclarecimentos, e fornecer dados para o MP, sempre colaboramos com as solicitações feitas pela entidade”, disse Gerson.

 

Com arrecadação em torno de R$ 500 milhões, Gerson Claro garante, que fez o que pode e atendendo pedido do governo,  e se afasta do órgão deixando melhor do que foi encontrado em 2015.

 

Hoje ventilam dois nomes para a sucessão de Gerson frente à presidência, um é Alessandro Menezes (SDD), que assumiu este ano o cargo de subsecretário de relações institucionais do governo e que também já passou pelo SGI (Superintendência na Gestão de Informação).

 

O outro nome é de Ademar Silva Junior, produtor rural, veterinário e com uma vasta experiência administrativa, já comandou a maior entidade ligado ao agronegócio no Estado a Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), e também assumiu superintendência de Indústria, Comércio e Turismo da Seprotur (Secretaria de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Turismo), na gestão de Puccinelli.

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