A proposta de Taxação dos Fertilizantes – implantação ou não da tarifa de importação de 15% -, que será decidida pela Camex em 17 de outubro, reacende o debate sobre a tributação no setor agropecuário, ou melhor, a taxação do agro. A proposta de implementação de uma tarifa de importação de até 15% sobre o nitrato de amônio tem gerado debates acalorados entre diferentes setores da economia brasileira.

Essa medida, que deve ser decidida ainda este mês, tem como objetivo principal proteger a indústria nacional de fertilizantes, mas enfrenta forte resistência de importantes setores do agronegócio, que dependem das importações para manter sua competitividade. A seguir, detalhamos os principais pontos dessa discussão sobre a Taxação dos Fertilizantes.

A proposta será analisada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex) no dia 17 de outubro, quando será decidido se a tarifa de importação de 0% para 15% será ou não implementada. Conhecida como “Taxação dos Fertilizantes”, a medida reacende o debate sobre a tributação do setor agropecuário, gerando discussões sobre os impactos dessa decisão para o agronegócio brasileiro.


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