No ano em que o PT reassume o comando país, entra em pauta o julgamento sobre a volta da contribuição compulsória a sindicatos o que tomou rumos inesperados no Supremo Tribunal Federal (STF). O placar está cinco a zero, o que significa que apenas mais um voto autorizará o retorno da cobrança obrigatória de trabalhadores não sindicalizados.

 Na última semana, o ministro Alexandre de Moraes pediu vista do processo e interrompeu a votação, que estava três a zero. Após a suspensão, no entanto, os ministros Edson Fachin e Dias Toffoli anteciparam seus votos a favor da cobrança. 

Se a maioria se formar, o STF mudará seu posicionamento a respeito do tema, já considerou a contribuição assistencial obrigatória inconstitucional em 2017. Para especialistas, o retorno pode marcar um grande retrocesso.

 

Os sindicatos e entidades ligadas a eles, por outro lado, são a favor da medida.

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