Mato Grosso do Sul possui 13 municípios entre os 100 mais ricos do agronegócio no Brasil, com Maracaju ocupando a 8ª posição do ranking. Segundo o estudo realizado pelo Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), também divulgado no ano passado, atualmente, o agro corresponde por 7,9% da soma de todas as riquezas produzidas, com 13,96 milhões de empregos gerados e US$ 159,09 bilhões em exportações que tornam do setor, destaque na economia brasileira. 

O setor está em constante evolução, onde existem pesquisas para desenvolver novas variedades de plantas e encontrar soluções para problemas de pragas e doenças com o uso da tecnologia. Entretanto, a área enfrenta diversas dificuldades no país como, por exemplo, os desafios climáticos e ambientais em função do desmatamento e da degradação do solo, infraestrutura limitada, em função da falta de estradas e área limitada, falta de mão de obra qualificada e, principalmente, conflitos fundiários e questões agrárias.

“Investir em infraestrutura rural, estimular a pesquisa e a inovação, fomentar a capacitação de profissionais especializados e estabelecer medidas que promovam a agricultura sustentável são elementos fundamentais. Dessa forma, podemos vencer os obstáculos e impulsionar o campo agrícola no Brasil, reconhecido globalmente pelo seu agronegócio”, explica via assessoria o coordenador do curso de Agronomia da Faculdade Anhanguera.

O Brasil tem o potencial necessário para se aprimorar e incentivar à pesquisa agropecuária na busca de instrumentos que assegurem a produção, a circulação e sustentabilidade, como também o melhoramento vegetal e animal, o controle de doenças e pragas, além de uma visão sistêmica sobre políticas públicas agrícolas voltadas ao crédito rural.

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