A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Irregularidades Fiscais e Tributárias de Mato Grosso do Sul, formado por deputados estaduais para investigas as denúncias feitas pelos donos da JBS, os irmãos Wesley e Joesley Batista, além de Ricardo Saud, que investiga a relação de pagamento de propina e notas frias em troca de benefícios fiscais estaduais entre os anos de 2010 e 2017, está divulgando todo o material não sigiloso, com o objetivo de dar mais transparência ao processo, através de um site criado especificamente para esse fim.

 

A população pode ter acesso aos documentos no endereço eletrônico http://www.cpi.ift.al.ms.gov.br. Os documentos estão disponíveis em formato PDF e são divididos em pastas de acordo com o assunto.

 

“O assunto investigado pela Comissão é muito sério e complexo. Por isso, achamos importante criar um espaço para facilitar o acesso das pessoas a documentos como ofícios, requerimentos, atas e tudo aquilo que for público. Só não serão disponibilizados os documentos com sigilo fiscal. Mas, se caso a CPI encontre alguma irregularidade nos Termos de Ajustamento de Regime Especial e nas notas fiscais, vamos sim, com autorização judicial, tornar isso público”, disse o presidente da CPI, deputado Paulo Corrêa (PR).

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