Ameaças de indígenas a pecuarista não é reconhecida pela justiça
A 1ª Vara Federal de Ponta Porã negou a concessão da liminar devido à ausência de provas suficientes da ameaça, na zona rural do município de Antônio João.
Segundo os relatos apresentados pelos fazendeiros para a justiça, houve uma quase consumação do povoado cometido por indígenas que se deslocaram da Fazenda Fronteira e se aproximaram da sede da Fazenda Barra.
Nesse contexto, os agentes policiais dispararam tiros como medida de persuasão, mas os indígenas responderam com tiros. Armas brancas, armas de fogo e capuzes foram apreendidos durante o confronto, relatado a peça protocolada na Justiça.
Conforme consta no documento, as apreensões incluíam armas brancas e de fogo em uma área da Fazenda Barra, durante a tensão no qual os indígenas atiraram contra os policiais. Há relatos de que até crianças estiveram envolvidas na situação, usando capuzes na sede da Fazenda Fronteira.
Segundo as informações da advogada para a justiça os proprietários alegaram que os indígenas entraram na Fazenda Barra durante a noite, vestiram capuzes, e trocaram tiros com a polícia. Com base nesses eventos, a defesa dos fazendeiros solicita ao Juiz Federal Ricardo Duarte Ferreira Figueira a reconsideração da decisão para que fosse concedida a liminar, com o objetivo de evitar uma invasão da fazenda. De acordo com a decisão da última quarta-feira (25) a negativa foi mantida.
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