A Câmara Municipal de Campo Grande rejeitou uma emenda que propunha a manutenção de secretarias municipais importantes, como Saúde e Juventude, além da criação da Secretaria da Mulher.

A emenda, apresentada pela vereadora Luiza Ribeiro, recebeu apenas 2 votos a favor, enquanto 22 vereadores votaram contra. A sessão foi marcada por protestos de manifestantes que pediam a permanência das pastas.

A prefeita Adriane Lopes defendeu a reforma administrativa como uma medida para economizar até 30% dos custos públicos, sem afetar as categorias profissionais envolvidas. 

Conforme a proposta, a Secretaria Municipal de Governo e Relações Institucionais fica responsável pela Fundação Municipal de Esportes e a Agência Municipal de Transporte e Trânsito.

Secretaria Especial da Casa Civil ficará responsável pela Agência Municipal de Meio Ambiente e Planejamento Urbano, Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários, além da Agência Municipal de Regulação dos Serviços Públicos.

Secretaria Municipal de Fazenda ficará responsável pelo Instituto Municipal de Previdência Social.

Já a Secretaria Municipal de Administração e Inovação compreenderá a Agência Municipal de Tecnologia da Informação e Inovação;

Por último, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo, Meio Ambiente e Fiscalização Urbana contemplará a Fundação Social do Trabalho de Campo Grande.

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