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Custos da pecuária não fecham, segundo Sindicato Rural de Campo Grande

terça-feira, 12 fevereiro 2019 por thiago

Preço da arroba incomoda produtores, que esperam pela alta no preço, para compensar o custo de produção que só vem aumentando, segundo o presidente do Sindicato Rural de Campo Grande, Alessandro Oliva Coelho, “a conta de custos de produção e valor da arroba, não fecha, mais temos grande expectativas para 2019”, disse o presidente. Um dos destaques para 2019 é o mercado japonês, de acordo com o presidente “essa será uma grande conquista e esperamos que em breve tenhamos boas notícias para toda a cadeia da carne”, ressaltou.

O preço médio da arroba do boi segue em torno de R$ 140/@ em Mato Grosso do Sul neste início de 2019. Segundo informações o ultimo pique no preço da arroba foi em 2015, de lá pra cá, a pecuária vem passando por processos desgastantes.

Em 2017, um dos fatores que fizeram o preço cair foram, a operação Carne Fraca [da Polícia Federal], embargos da Rússia e abcessos da vacina da aftosa. Perdemos vários contratos de exportação, que foram para outros países. Em 2018 já foi um pouco menor. Recuperamos alguns mercados e abrimos outros, como o China, Hong Kong e o Egito.

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Pecuarista aguarda alta no preço da arroba

segunda-feira, 11 fevereiro 2019 por thiago

Os frigoríficos, em sua maioria, encontraram dificuldade para comprar boiadas na semana que passou. A oferta não está abundante e há retenção de boiadas pelos pecuaristas, que aproveitam a melhor condição das pastagens para manter o gado engordando.

Mas cabe ressaltar que mesmo contida, a oferta tem sido suficiente para atender a demanda, o que estabeleceu um equilíbrio nas cotações na maioria das regiões. Tanto que no balanço semanal, na média de todas as praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria, as cotações fecharam com estabilidade.

Já no mercado atacadista de carne bovina com osso, a menor disponibilidade de animais repercutiu nas cotações. A cotação da carcaça de bovinos castrados subiu 1,5% nesta semana e a referência está em R$10,17/kg. Com informações da Scot Consultoria.

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Exportações de carne bovina desaceleram em janeiro e receita cai 12%

segunda-feira, 11 fevereiro 2019 por thiago

As exportações totais de carne bovina (in natura e processada) desaceleraram em janeiro e se mantiveram próximas do mesmo número de janeiro de 2018 devido, principalmente, a uma redução das compras da China por intermédio de Hong Kong. No total, o Brasil exportou neste ano 123.472 toneladas contra 123.712 no mesmo mês de 2018. As receitas, no entanto, caíram bastante: de US$ 517,6 em 2018 foram para US$ 457,3 em 2019, ou seja: redução de 12%. As informações são da Associação Brasileira de Frigoríficos (ABRAFRIGO) que compilou os dados fornecidos pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), através da SECEX/DECEX.

A China continua sendo o maior cliente do produto brasileiro, absorvendo 41,4% do volume exportado, mas em janeiro Hong Kong reduziu suas importações em 27% – de 37.706 toneladas em 2018 para 27.594 toneladas em 2019, enquanto que o continente aumentou seus negócios em 3,3% – de 22.788 toneladas para 23.540 toneladas. O Egito foi o segundo maior comprador, com 14.151 toneladas contra 12.814 toneladas em 2018 (+10%) e o Chile o terceiro, com 6.568 toneladas (-6,4%).

A boa notícia incluída na movimentação de janeiro foi o retorno da Rússia nas aquisições da carne bovina brasileira.  As compras ainda foram modestas em relação as mais de 150 mil toneladas que aquele país adquiriu em 2017, mas já alcançaram 3.105 toneladas contra uma movimentação praticamente inexistente em 2018. Para 2019, a ABRAFRIGO prevê um crescimento na faixa de 5% nas exportações totais de carne bovina em relação a 2018. No total, 60 países aumentaram suas importações em janeiro enquanto outros 50 diminuíram.

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Abate de gado no MS segue estável com escalas de 8 a 10 dias

sexta-feira, 25 janeiro 2019 por tag3

O tempo que se abateu sobre o Mato Grosso do Sul não derrubou as pastagens, como o castigo sobre a agricultura, e na região pantaneira de Aquidauana os animais de capim estão saindo com folga. Em domínio quase total do JBS na ponta compradora, escalas de abate de 8 a 10 dias dão sinais de conforto e pressionam a @.

 

O exemplo mais sentido por Frederico Stella, presidente do Sindicato Rural, entre a oferta aumentando contra também o escoamento lento do atacado, é o da fêmea, em fase de descarte. Da semana passada para esta quarta (23), a cotação despencou de R$ 134/135,00 para R$ 128,00. O boi à vista travou nos R$ 140,00 no JBS – onde os preços são alinhados ao JBS de Campo Grande -, com os frigoríficos menores indo até R$ 1,00 a mais.

 

Para Stella, os dois preços, e mais ainda o pequeno ágio das indústrias pequenas, mostram que a oferta aumentando também tromba com o consumo lento. Os negócios estão fracos. “Deverá vir mais animais nos próximos dias e daqui para frente vamos ter que conviver com a pressão cada vez maior na safra”, responde o presidente do Sindicato Rural de Aquidauana e também diretor da Famasul.

 

Apesar da maior disponibilidade de animais, Frederico Stella acredita que mais a frente deverá haver alguma redução na produção. Depois de 2 anos de cheias muito grandes no Pantanal, diminuindo a maternidade de bezerros, em 2018 houve um abate considerável da vacas além do ciclo normal das que não empreharam.

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Atenção: Calor pode causar intoxicação do rebanho

terça-feira, 22 janeiro 2019 por tag3

As altas temperaturas do verão, aliadas ao nível de umidade elevado para essa época do ano, podem causar alguns tipos de intoxicação no rebanho do gado. Nesse cenário, especialistas do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária da Argentina (INTA) deram algumas dicas de como evitar esse problema. 

  

Sendo assim, Ignacio Llada, residente chefe do serviço especializado do INTA disse que os problemas de saúde que ocorrem com mais frequência têm a ver com o estresse térmico e o efeito direto do calor em animais. Essa síndrome distérmica, gerado por substâncias que agravam o efeito de calor e intoxicação por água associada à ingestão excessiva de água são adicionados a indivíduos com muita sede. 

 

“A síndrome distérmica é causada pela ingestão de pasto infectado com vários endófitos gerando uma substância chamada alcaloides da cravagem do centeio. Há um em particular que que acaba infectando em grande quantidade e não é possível de ser visto a olho nu. Para identificá-lo, você precisa fazer análises específicas”, comenta. 

  

Para evitar isso, o Serviço de Diagnóstico Veterinário Especializado do INTA recomenda a disponibilidade de sombra e fontes de água para os animais. No caso de ter que mover o rebanho para fazer algum trabalho na área, por exemplo, os agricultores podem planejar o movimento depois de consultar as informações do Serviço Nacional de Meteorologia no momento de temperatura ambiente mais baixa. 

“Em casos mais extremos de envenenamento é possível a observar a mortalidade em 30% dos casos de toxicose e 15% em casos de envenenamento por Claviceps purpurea.  Há também baixos ganhos ou perda de peso, menor produção de leite e menor eficiência reprodutiva”, conclui.

 

Leonardo Gottems 

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Durante encontro Tereza e Jaime Verruck reforçam politicas para cadeia do leite no Estado

segunda-feira, 21 janeiro 2019 por tag3

A cadeia produtiva do leite de Mato Grosso do Sul tem muito a ganhar com a política que o atual governo federal pretende desenvolver para o setor, a qual se alinha às diretrizes e ao programa de apoio e fomento ao produtor e à indústria que vem sendo desenvolvidos pelo Governo do Estado, nos últimos quatro anos, como acessos à assistência técnica, defesa sanitária e aos recursos do Fundo Constitucional do Centro-Oeste (FCO).

 

A avaliação foi feita pelo secretário estadual de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, ao participar de reuniões do setor com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina Correa da Costa Dias. O encontro foi realizado neste sábado (19.01), no Sindicato Rural de Campo Grande, oportunidade em que produtores e industriais apresentaram uma pauta de reivindicações.

 

 “Foi uma reunião extremamente positiva, onde ficou claro que o governo brasileiro colocou a cadeia do leite como prioridade e estratégica, buscando, ao mesmo tempo, um reposicionamento do setor e maior integração com o produtor e a indústria”, disse o secretário. “Mas sem paternalismo ou tutela, o mercado tem que buscar as soluções. O Governo do Estado tem dado os instrumentos para fortalecer a expandir a produção.”

 

Ações conjuntas

Verruck citou que a ministra acenou aos produtores o comprometimento do governo federal com a cadeia do leite, mas, também, pediu mais organização do setor para superar gargalos e ganhar competitividade. “Reafirmamos na reunião o compromisso do Estado e a necessidade de promovermos políticas públicas conjuntas, seja na Câmara Setorial, seja através do incentivo da indústria, para conseguirmos os benefícios sociais”, acrescentou.

 

Encontro reuniu representantes da Famasul, produtores e indústrias do leite e cooperados da agricultura familiar      (Foto: Edenir Rodrigues)

 

Outro ponto destacado pelo titular da Semagro na fala da ministra foi a proposta do Brasil de rediscutir acordos bilaterais com a Argentina e Uruguai em relação às importações de leite, por meio de cotas privadas, ao mesmo tempo em que busca reposicionar o mercado, reduzindo custos de produção e aumentando as exportações e o consumo interno. “São soluções que devem ter a participação do produtor, assim como dos estados e municípios”, ponderou.

 

Centro de pesquisa

A ministra Tereza Cristina ouviu os produtores e as indústrias e garantiu que o governo trabalhará intensamente para fortalecer a cadeia do leite e a agricultura familiar, as quais reputa como de grande importância social para o país. Ela cobrou mais iniciativas do setor para apontar soluções que se traduzam em mais profissionalismo e menor preço dos insumos. A redução do custo de importação de ordenha já está sendo revisto pelo governo, informou.

 

Durante a reunião, o diretor-presidente da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer), André Nogueira Borges, anunciou que o governador Reinaldo Azambuja inaugura em fevereiro o laboratório de pesquisa do leite, em Campo Grande, que atuará em todos os segmentos da produção, como alimentação e integração agricultura-pecuária. Ele disse que a Agraer já dispõe de um banco de pesquisa sobre o rebanho leiteiro do Estado.

 Sílvio Andrade – Edenir 

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Medidas simples podem ajudar a reduzir infestações por moscas-dos-chifres nos rebanhos

terça-feira, 08 janeiro 2019 por tag3

Os pecuaristas devem ficar atentos às causas de estresse nos bovinos. Nesta época do ano, as infestações por parasitas, como as moscas-dos-chifres, são maiores devido às condições climáticas favoráveis – umidade e temperatura alta.

 

As picadas constantes e doloridas das moscas-dos-chifres provocam irritação no animal, afetando a saúde e o bem-estar.

 

O estresse faz com que o bovino deixe de se alimentar, passando muito tempo tentando se livrar do inseto. As consequências são perda de peso e redução na produção de leite.

 

Juntamente com carrapatos e infecções por vermes, as moscas-dos-chifres estão entre as principais parasitoses bovinas.

 

A pesquisadora Márcia de Sena Oliveira, da Embrapa Pecuária Sudeste, em São Carlos (SP), dá algumas dicas para o produtor proteger seu rebanho neste período mais crítico.

 

O controle por meio de inseticidas é complexo. O uso inadequado e frequente desses produtos químicos favorece a seleção de parasitas resistentes.

 

Para evitar o rápido desenvolvimento de resistência, o produtor precisa fazer o controle de forma racional.

 

“A ideia é controlar a infestação e não erradicar a mosca-dos-chifres, mantendo um número razoável desses parasitas no rebanho”, destaca a pesquisadora.

 

De acordo com ela, há algumas alternativas viáveis para reduzir os problemas com a mosca.

 

O besouro conhecido rola-bosta é uma boa opção para diminuir a multiplicação do inseto. Ele ataca o bolo fecal, destruindo as larvas das moscas que aí se desenvolvem.

 

O tratamento dos bovinos de acordo com a sua categoria, ajuda a manter um nível aceitável de infestação, principalmente nos animais mais suscetíveis, como vacas com bezerros ao pé.

 

Colocar armadilhas pelas pastagens para atrair as moscas que estão no rebanho, é um método bastante eficaz e sem prejuízos para o meio ambiente.

 

Integrar árvores com as pastagens também pode contribuir para reduzir as infestações.

 

“Todas essas alternativas devem ser somadas à preocupação constante em manter o rebanho bem nutrido. O gado em boas condições nutricionais não sofre tanto com o parasitismo”, afirma Márcia.

 

Sistemas integrados x mosca-dos-chifres

Um estudo realizado na Embrapa Pecuária Sudeste entre 2013 e fim de 2015 indicou que a infestação por moscas-dos-chifres em sistemas silvipastoris, em que o plantio de árvores é associado à criação de gado e ao cultivo de forrageiras, é 38% menor, quando comparada às criações em pastagens convencionais.

 

Segundo Márcia Oliveira, as alterações de microclima e a microfauna associada ao bolo fecal dos bovinos criados nesses sistemas afetam a dinâmica da população das moscas.

 

Na análise dos dados de contagens de moscas-dos-chifres foram encontradas diferenças significativas comparando-se os dois modelos de produção: sistema silvipastoril e convencional (apenas gado e pastagem).

 

As menores médias de contagens foram observadas na integração da pecuária com as árvores nativas.

 

Para a pesquisadora, tal fato pode ocorrer devido a maior quantidade e diversidade da microfauna associada aos bolos fecais dos animais criados no sistema com árvores e que atuam como predadores das fases de vida livre desse parasita, contribuindo para o equilíbrio populacional de ectoparasitas, como a mosca-dos-chifres. (Por Embrapa)

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Carne bovina: mercado virou

segunda-feira, 07 janeiro 2019 por tag3

Desde novembro do ano que passou, semana após semana os preços da carne bovina sem osso vendida no atacado pelos frigoríficos acumulavam valorizações, contudo nos últimos sete dias o mercado entrou em revés.  

 

Na média de todos os cortes pesquisados a desvalorização foi de 1,7% nestes primeiros dias de 2019.

 

Este desempenho de certa forma já era esperado, pois janeiro é sazonalmente marcado pela mudança de comportamento das vendas, que começam a recuar após um período de intenso crescimento, normalmente observado nas últimas semanas do ano que se encerrou.

 

Mas vale lembrar que, ao longo de 2018 o consumo interno não surpreendeu, porém conseguiu absorver o aumento dos abates sem grandes pressões nos preços da carne. 

 

E embora a margem da indústria em 2018 tenha ficado ao redor de 6 pontos percentuais abaixo da média de 2017 é preciso considerar que em 2018 esta margem foi construída em cima de preços mais sustentados da matéria-prima (boi gordo). 

 

Mas para este ano que se inicia as expectativas colaboram para preços mais firmes no mercado da carne, tanto pelo possível aumento da demanda doméstica, em decorrência da retomada mais consistente da situação da economia, quanto pela diminuição da oferta de gado, em função do início do ciclo de retenção de matrizes.

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Tereza Cristina quer adotar práticas de autocontrole em frigoríficos

quinta-feira, 03 janeiro 2019 por tag3
Tereza Cristina, a futura ministra da Agricultura do governo de Jair Bolsonaro, quer acabar com a inspeção diária de carnes e derivados produzidos no País. A medida beneficia principalmente os frigoríficos, hoje submetidos a auditorias diárias feitas pelos servidores públicos do ministério.
 

O plano é fazer com que o setor adote “práticas de autocontrole”, com protocolos de segurança estabelecidos pelo governo, mas sendo auditados pelo poder público apenas “de tempos em tempos”, sem a necessidade de ter um agente do Ministério presente fisicamente, todos os dias, nos frigoríficos do País.

 

Atualmente, as regras de vigilância sanitária determinam que é função do governo – e não do produtor de carne – fazer a inspeção sanitária diária da carne, desde antes do abate dos animais até a sua produção para consumo.

 

O processo de inspeção de carnes brasileiro esteve no centro das investigações da Operação Carne Fraca, realizada pela Polícia Federal em março de 2017. As investigações apuraram a atuação de auditores fiscais sanitários e suas relações com grandes frigoríficos, levando ao fechamento de algumas plantas pelo País.

 

Delatores confessaram que empresários pagavam mesadas para funcionários do Ministério da Agricultura para que pudessem escolher os fiscais do governo que atuariam dentro das unidades fazendo vista grossa na vigilância. (Estadão)

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Entram em vigor em janeiro as novas regras para transporte de bovinos

segunda-feira, 31 dezembro 2018 por tag3

Produtores devem ficar atentos às novas regras para o transporte de bovinos em Mato Grosso do Sul. A nova dinâmica entra em vigor a partir de 2 de janeiro e, nela, estabelecimentos rurais deverão emitir uma autorização antes de emitir a GTA (Guia de Trânsito Animal) para liberar a movimentação de bovinos.

 

A medida, conforme o Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária, Animal e Vegetal), visa modernizar a produção e oferecer maior segurança ao produtor no momento em que realiza a movimentação dos seus animais para outra propriedade.

 

Conforme portaria publicada no Diário Oficial do Estado, a obrigação do registro de autorização do trânsito é do produtor rural destinatário, que deverá solicitar autorização, informando inscrição estadual da propriedade rural de origem, a quantidade e o sexo dos animais.

 

Caso o estabelecimento de origem não esteja autorizado a emitir o documento para a movimentação, o Iagro não permitirá a emissão do GTA/DTA. A autorização não será exigida para movimentação de animais entre propriedades do mesmo dono.

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